Histórico

Sempre com a Gente

Sou Gabriel Rocha, desde cedo conhecido por “Biel”. Tenho 50 anos, sou casado com Neise que me deu de presente Sarah e Lucas, jovens adultos, mas ainda, e sempre, minhas crianças. Sou formado em Sociologia pela UFJF, com especialização em gestão pública estratégica pela Fundação João Pinheiro, funcionário público concursado e licenciado da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora para disputar uma vaga na Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Sou petista desde os tempos em que Lula tinha uma barba maior e uma barriga menor. Pelo PT me elegi duas vezes vereador (1996 a 2002), e uma vez deputado estadual (2003 a 2006). Nestas duas oportunidades legislei sempre pensando nos idosos, portadores de necessidades especiais, negros, crianças e adolescentes e outros grupos sociais menos favorecidos. A atuação como parlamentar me levou ao cargo de Ouvidor-Geral da Assembléia Legislativa de MG.

Sempre tive a vida política ligada aos movimentos populares. Comecei, na década de 1970, no Movimento Fé e Política. Fui presidente do PT de Juiz de Fora e membro da direção nacional e da direção estadual do partido.

Participo das ações do Unibairros, entidade que ajudei a fundar em 1980 e cujo objetivo é articular as lutas e movimentos comunitários, especialmente, a luta pela moradia e a melhora na qualidade de vida. Também atuo junto às comunidades do Santo Antônio, Alto São Judas Tadeu, Vila da Conquista, Jardim Gaúcho, Sagrado Coração de Jesus, Umuarama, Santa Ifigênia, Arco-Íris e Vale Verde.

Neste último, ajudei a organizar o Instituto Educação e Cidadania (IEC), entidade que desenvolve ações sócio-educativas e culturais com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. No ano passado, o IEC ganhou o prêmio Ludicidade do Ministério da Cultura, que valoriza projetos inovadores na defesa da juventude.

Atuando pelo Instituto Educação é Cidadania fui idealizador do projeto de Capacitação de Lideranças Populares da Zona da Mata (CapacitaMata), das Rodas de Conversas sobre a presença do negro da Zona da Mata (AfroMata) e do seminário “Vamos Falar sobre o Crack”.

Pretendo fazer do meu mandato mais um espaço para a manifestação e organização populares.

Conto com suas críticas e sugestões.